segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

A corda arrebentada do meu violão...

Ontem foi aniversário de Maria Cândida, essa namorada linda que me acompanha atualmente, coisa boa demais, um churras simples, mas legal; um bolo delicioso que a Priscila, namorada de João Miguel, irmão da aniversariante, fez. Nem rolou sentimento de culpa, até estranhei.

Atualmente, o tal controle do peso vem sendo um hobby, que aqui é um nome bonitinho para vontade de perder peso de um dia para noite, como se fosse um processo mágico. Ia ser ótimo, mas não é assim que a mudança acontece. Normalmente ela é lenta, apesar de em certas ocasiões se apresentar de forma abrupta, em especial quando são situações de vida ou morte, ou então de extrema necessidade.

Comi, não tanto quanto nas épocas mais exageradas, mas foi bom o convívio com as pessoas em Cordeiro(RJ), este município no Centro-Norte fluminense, a uma hora e dez minutos, na média, de Nova Friburgo(RJ). É de lá que Maria Cândida veio pra participar desta minha "vidinha" atual...

Outro irmão de Maria Cândida, o João Gabriel, é um talento musical que se formou em Letras. Aí tinha um violão dando sopa por lá. Fui tentar me aventurar.

Comecei por arrebentar uma corda, isso foi engraçado a beça, fiquei meio sem graça, mas o pior é que a corda somente arrebentou depois de deixar o violão sob o sofá da sala da casa. Me eximi de culpa, mas me senti responsável...rs...por pelo menos dois minutos, depois passou. Afinal, corda de violão é pra arrebentar, né?

Passou um tempo e João Gabriel me aparece com o violão "consertado". Aí toquei uma meia dúzia de músicas para Maria Cândida e lembrei que meu violão (pois é, eu tenho um violão, até sei vários acordes, meu problema é ritmo e voz...ai ai...) está literalmente encostado, encapado já vai pra um ano, exatamente sem uma corda, arrebentada está a Lá.

Tá aí uma postagem intimista, vou fazer o que puder para lembrar de comprar uma corda Lá HOJE, até para aproveitar que ontem eu recuperei meu caderninho de músicas com cifras. Outro detalhe: só consigo tocar com essa "cola", pois haja memória para pensar em tudo que tento pensar e ainda gravar músicas.

Acabo lembrando dos meus quadros (pois é, Castañeda também pinta quadros a óleo...), do que pode ser voltar a pintar no momento atual, especialmente da forma que estava pintando, bem abstrato, surgindo bem de dentro.

É...

Hoje vai rolar somente uma corda Lá de violão, não vou comprar tela, tinta e pincel... ainda... uma coisa de cada vez... é assim que vem funcionando... esquecer disso é jogar tudo por água abaixo... e sobre leite derramado não se chora, ou melhor, não se bebe, só se chora...

Por agora é só isso aí que estava na mente de um cara ocupado esperando um telefonema...

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